Regresso agora dos destroços de te ter conhecido , de algo que se construiu e agora ficou em cacos. Questiono-me se também não serei culpada, onde falhei, eu que imaginava que a nossa estrada ainda estava com alcatrão e os pneus novos mas tu…
tu…e…
o meu tempo parou
estou dormente
não sinto o chão
não tenho fome
tenho a sensação que alguém enfiou a mão no meu peito e me arrancou o coração
sinto-me a perder sangue de uma ferida invisivel
estou fraca
passo os dias a olhar para o nada mas o pensamento é constante
e sofro…
Hoje parece que tudo é permissivo, tudo ou quase tudo tem uma justificação, as pessoas agarram-se às fraquezas para justificar a falta de outros sentimentos nobres.
Um distúrbiozito até dá um certo charme.
Oportunidades surgem na vida, mas perdemos a capacidade de julgar e discernir o que é certo e o que é errado?
Pisar sentimentos vale?
Se me queres bem, porque me fizeste isto?
Desde quando é que “abocanhar” tudo passou a ser uma opção?
Torna-te grandioso este tipo de experiencia?
Eu não falo de banalidades como fidelidade à marca, Coca-Cola ou Pepsi.
Não…
Este sentimento, esta virtude quase desaparecida do nosso vocabulário merece que se fale dela.
Uma qualidade quase cavalheiresca, senhoril, uma característica elegante que define a nossa maneira de ser.
E que nos faz ser “confiáveis”.
Não é fácil achar o amor por aí, ou quando nos cruzamos com alguém potencial, conseguir confiança para se entregar o suficiente para apostar no amor sem reservas.
É uma aposta ao fim ao cabo.
O Amor verdadeiro tanta coisa que nos trás…
Abrir-nos o suficiente para deixar alguém entrar, saber tudo de nós, opinar, partilhar sorrisos, banhos, beijos constipados, permitir a partilha de decisões e tanto…tanto mais.
Dar-nos assim, à confiança, é um acto quase heróico, pois a deslealdade impera.
Um amor verdadeiro e sentido não é riqueza suficiente?
Quem será mais forte?
Tu com toda a tua coragem e garra que agiste em prol das tuas necessidades mundanas e aceitaste, abraçaste o teu desejo e viveste-o mas… foste ganancioso e quiseste tudo.
Ou eu que me mantenho fiel?
O mais difícil de tudo é manter, sabias? Repara na posição de equilíbrio que me é exigido para te conseguir manter.
Provavelmente não amaste igual mas nada te tira a culpa e pergunto-me se as lágrimas nos teus olhos não passarão de um capricho de uma entidade que confunde a beleza com algo profundamente banal e dispensável.
Despedimo-nos naquele instante, sem saber do amanhã mas que terminou com a certeza que a vida por vezes é um universo unilateral…
Inexplicavelmente sorrio e penso que não tarda estará tudo ultrapassado e outra vivência me lembrará que afinal… faz parte.
E que vou voltar a ser feliz!
Bem, qualquer semelhança com a realidade é pura coencidência! Tá? rs…
; )
Puramente veia artistica! E confesso que eu estava até a franzir o sobrolho e a ficar um bocado atordoada…Mas tu……Ah, sim! Tu! És uma artista de caneta em punho;))))))))Que sejas FELIZ!Beijinhos******
é mais "teclas" amiga…rs!Beijo, tb te quero feliz!!!
amo-te rss e tenho saudades tuas, és uma amizadade preciosa, bjos e bem voltada a algo q tens um dommmmmmmmmmmm uiii
tb tenho saudades tuas minha linda…. leozinha do meu corazon!!! Adolo tuuuuuuuuuuuu….
Credo…que susto!!! ;))Está tão…nada fácil 😉 que eu estava a ficar mesmo preocupada e, sem me aperceber, o meu ombro direito subiu levemente como a querer arranjar um espacinho para aí descansares…;)Uffff! Parabéns…fiteira! ;)Mil beijinhos
lolMaria, são novelas…novelas e mais novelas dentro do meu avental!Para vocês, da minha parte quero e prefiro partilhar coisas boas….só boas!Beijos.